Como o preço do dólar influencia o cotidiano

Cada problema monetário que os países de primeiro mundo enfrentam realmente influenciam os países menos favorecidos, como os da América Latina, que possuem suas particularidades. Em qualquer caso, em determinado grau de reflexão, emergências monetárias nas nações emergentes compartilharam alguns componentes significativos, afinal de contas são os países mais pobres que feralmente pagam os maiores preços durante as crises. Isso é especialmente verdade quando os países mais pobres precificam as coisas no mercado interno com base no dólar americano, sendo que a população não recebe seu salário em dólares e, na verdade, ganham muito menos do que deveriam e pagam muito mais por tudo.

Crises constantes em países da América Latina

Boa parte da instabilidade de mercado que ocorre no mundo afeta e muito a América Latina, por exemplo. Diferente do que ocorre em países da Ásia, Rússia ou até mesmo na Turquia, ou outras nações não industria, que não sofrem muito com as instabilidades do preço do dolar. Há algo bem particular, que não é necessariamente bom ou ruim, que torna a América Latina excepcionalmente sensível a estas mudanças. Isto é identificado com a forma como o distrito começou a se inserir antes nos setores de negócios de capital global além do mais, foi um pioneiro no enfrentamento de emergências monetárias. A América Latina experimentou um maior número de emergências do que qualquer outra área.

Não são apenas uma, duas ou três emergências

Além disso, as nações menos favorecidas e que têm seu mercado de negócios atrelados ao dólar americano sofrem ainda mais. As suas nações passaram por mais de uma emergência no último ano apenas, por exemplo, e depois da crise global do coronavírus, as coisas pioraram ainda mais. Um exemplo interessante e um tanto dramático de quanto o preço do dólar afeta a vida do povo da América Latina pode ser visto no caso dos brasileiros. A vulnerabilidade nos levantamentos oficiais de corridas e a exigência de segurança tem feito com que financiadores e viajantes brasileiros comprem mais dólares, o que aumenta consideravelmente o custo do dólar para o mercado como um todo. Além disso o preço de commodities, gasolina e muitas outras coisas torna o problema ainda pior para quem não ganha em dólar e viu o valor de sua moeda cair drasticamente nos últimos anos.

Maiores custos, salários menores

Além disso, provoca uma ampliação dos custos de mercadoria e administração e diminui com a expansão, já que muitas peças dos produtos fabricados e cotados em dólar são importadas com base na moeda dos Estados Unidos – especialmente válido para o negócio de eletroeletrônicos apenas como alimentos, por exemplo, pão e macarrão desde o trigo também são negociados seguindo o custo do dólar. Além disso, o custo do petróleo provavelmente continuará se expandindo por causa das pressões entre o Irã e os Estados Unidos. Supondo que o dólar suba excessivamente de forma bem rápida, certos países pagaram ainda mais por combustíveis e demais produtos derivados do petróleo. A expansão também pode ser dada a itens que não utilizam peças importadas, pois certos produtos serem vendidos em dólares por commodities e os exportadores brasileiros devem alterar seus custos para gerar um ganho, sempre levando dólares americanos como base nos custos.

Viagens também são influenciadas

No que diz respeito ao setor de viagens, o entusiasmo pelo dólar acompanha consequências positivas e adversas também. Do lado negativo, as viagens para o exterior se tornaram proibitivas para muitos que antes tinham relativa facilidade para viajar, o que também desaquece as empresas de aviação e torna as passagens e custos ainda mais altos para quem decide sim viajar. Do lado positivo, os viajantes de todo o mundo podem ser atraídos para os países da América Latina por causa de seu menor custo, dessa forma, pode ajudar o movimento da indústria de viagens e trabalhar em certas partes da economia também.

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